Sempre aguardei o brilho fosco da paixão
Restringindo dentro de minha pele tudo que sou
Tudo que sinto, e vivo.
Segregando o néctar amargo da esperança crua,
Assim a vida se esvai em um buraco fino que não se vê o fundo
E meu raciocínio se emaranha como grades geladas.
Sou aquilo que as pessoas acham que sou, porque realmente quem sou
Não transparece nas entrelinhas dos pelos fartos.
Aguardo o ladrão de mascaras, para que eu sinta o calor do sol
Em minha face nua, em minha face limpa.
Terei assim contato com a minha verdade, vomitando o meu ego
E esquecendo a verdade alheia vestida como um número menor.
Quero levar o que sempre esperei: teu orgulho só meu.
Um comentário:
Diogo!!!!!!!!!!
Que escrita... meldeuz!
Quando crescer quero ser assim tah!?
Vc sabe que eu adoro seu poemas...
COntinue a escrever rapaz!
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